Pelo céu estrelado pelo verde-louro dos bosques – com mais vida e quietude. Mãe-mulher, única, entre mil idolatrada – do teu seio brotem amores. És espelho da cor da terra dancem as tuas ancas em rodopio – encantamento. Fortes braços, a caminho, com a brisa do amanhã – calem-se os risos da morte. Que ria a criança na roda da fogueira entre faíscas e sons – na noite bela negra Ainda és a nossa terra linda, livre – Brasileira.
Regina da Cruz Alvarenga é filha de poeta, que era também declamador: intensa presença da poesia em casa. Se formou em Letras: línguas, literaturas e tradução. Sempre escreveu. “Com humildade e muito trabalho, quero dedicar-me a fazer literatura, como ofício, deixando que ela se revele através de mim.”
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Olá equipe da Trama! Gostei muito da publicação: a edição do meu poema ficou excelente, como todas as publicações da Revista.
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